Responda às perguntas e veja se a sua empresa está preparada para o que aí vem. Mede os impactes? O modelo de negócio está montado num modelo circular? Os produtos são desenhados para prolongar a vida dos materiais? A transformação é limpa? Comunica de forma transparente?
A construção de uma marca verde credível e respeitada só poderá ser criada por equipas que saibam cruzar o know-how de sustentabilidade com o de marketing. É necessário que as marcas optem por uma comunicação transparente, objetiva, mensurável e atestada.
Conhecer os impactes ao longo do ciclo de vida do produto, desde a extração até ao fim-de-uso, permite identificar as fases mais impactantes e os fatores que contribuem para a pegada.
A questão da erradicação da pobreza está diretamente relacionada com a diminuição da desigualdade social, ou seja, com a questão social, pois o que é essencialmente a pobreza senão privação de bens e serviços essenciais
Para inspirarmos e contagiarmos os outros a promoverem a mudança necessária, os efeitos das suas ações devem ser tangíveis. Apesar do ser humano ser considerado o ser mais inteligente à face da Terra, a sua eco-inteligência não consegue enxergar os efeitos indiretos das suas ações.
Numa altura em que as organizações já estão a incorporar a sustentabilidade na estratégia do negócio, é vital que se crie e desenvolva uma cultura de sustentabilidade em toda a organização, o Eco-Thinking.
A inovação tecnológica, por si só, não significa nenhum avanço civilizacional. O avanço só é materializado se usarmos a tecnologia para fins benéficos, para o bem-estar social, ambiental e económico.
As práticas Green poderiam ser vistas como uma extensão das práticas Lean. Já sabemos que a eficiência reduz o uso de recursos, mas para irmos mais longe seria necessário uma integração de ambas as visões para alcançarmos o máximo de sustentabilidade e simultaneamente performance.
Não dá, não resulta, não funciona. São respostas comuns para desafios difíceis. Usa a atitude Apollo 13 e nunca aceites um Não como resposta!
Falhar não é opção.
Não basta a regulamentação e o poder político. A Economia e as Finanças sustentáveis têm um papel preponderante para alavancar a transformação. Apela-se assim ao investimento com impacto positivo, ao invés do velho investimento tradicional.
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